COMO TREINAR O CERÉBRO A FAVOR DA CARREIRA

Vai contar só com a sorte? Recorra à ciência e deixe a concorrência comendo poeira. Sim, você pode treinar seu cérebro para levá-la ao grau máximo da carreira, garantem três especialistas em um livro recém-lançado no Brasil. Digamos que você já tenha um bom emprego e está ansiosa pelos próximos passos: uma promoção, depois outra e outra... até conquistar seu lugar ao sol. Ou pode ser que sonhe com o dia em que vai dar tchau à chefia para abrir seu negócio. Ou, quem sabe, até deseje dar uma guinada de 180 graus partindo para uma profissão diferente, mas sente aquele friozinho na barriga só de pensar em trocar o certo pelo duvidoso. Seja como for, a pergunta que fica batucando na sua cabeça é: "Será que a sorte vai bater na minha porta e eu vou conseguir tudo o que mereço?"
A atitude esperta não é perder tempo com dúvidas, e sim fazer seu cérebro começar já a trabalhar por seus objetivos.
O livro O Cérebro do Vencedor - 8 Táticas Científicas para Você Alcançar o Sucesso (Campus-Elsevier), recém-lançado no Brasil, ensina como você melhorar isso. Seus autores - o psicólogo cognitivo Jeff Brown, professor da Harvard Medical School, nos Estados Unidos, o neurocienttista Mark Fenske, professor da University of Guelph, no Canadá, e a escritora de best-sellers na área de saúde Liz Neporent - defendem, ancorados em pesquisas e entrevistas com vitoriosos, que o sucesso não é tanto obra da sorte e do acaso. Depende mais da ação de cinco ferramentas cerebrais:

·         radar de oportunidades, que rastreia as melhores chances;

·         indicador de risco, que reconhece os perigos de uma ação e a capacidade de enfrentá-los;

·         mira a laser, para nunca perder de vista as metas (nem desistir) até realizá-las;

·         acelerador de esforço, porque nada acontece se você ficar desejando algo parada;

·         e medidor de talento, não só para garimpar habilidades como para identificar falhas - e depois superá-las com trabalho duro.

Qualquer uma de nós nasce com tudo isso. A diferença é que, no cérebro dos vencedores, essas ferramentas são afiadíssimas. A boa notícia é que você pode afiar as suas ferramentas.